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Segundos nas horas contados momentos de grande tensão, Suspiros revoltos, agitados Bailam na descordenada canção.
O relogio há muito parou Esqueceu-se de seu caminho A calma se evaporou Eu continuo esperando sozinho.
Nem as unhas escaparam! Serviram de refeição à ansiedade Longas esperas nos separam, Ávidos rasgos de impetuosidade.
Inquieto neste cruel compasso Sou infimo na dura realidad. Principe sem paço, Sou prisioneiro desta saudade
A espera me desgasta, O olhar ja perdeu a direcção, A esperança já não me basta Esvanece-se nas batidas do coração.
Meu rosto esmurecido até a terra Aglutina o presente e o passado Desiste de um futuro cansado Cai no implacável campo de guerra. |