O despertador toca no alvorar, Marca o começo de um novo dia Nos corredores de um agitado movimentar Entre suspiros em sincronia.
Pautas que entoam sentimentos, Olhares na gnose alcaçada. Zéfiro de suaves ventos Ou tempestade na noite calada?
Cultura ou comunicação? Conhecimento ou desconhecimento? Desleixe ou envolvimento? Vagueia na monótona compreensão.
Errantes ondas do mar, Sementes sem colheita Na procura de um novo lutar. O que o futuro tem a espreita?
Sabendo a insignificância, formados na universalidade, hesitação de uma longa infância. Qual é a verdade da verdade
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