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Minha vida é um poema Escrevo-a de lápis na mão, A borracha p'ra apagar qualquer problema Que surja na intermitente canção.
Dito entre palavras esquecidas Momentos plenos de emoção, Virgulas de batalhas perdidas Superadas pelos pontos de exclamação!
Em metáforas de sonho, desejo Vivo num mar de incerteza, Tumultuosas ondas de fraqueza Afagadas no gosto de um beijo.
Letras sem sentido qualquer Não me deitarão ao chão, Faço das palavras meu viver Contextualizadas de visão.
Caderno de expressões Traçado de interruptas vivências Num futuro de interrogações... Mas que seria da vida sem reticências? |