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Crianças que brincam na rua Doce refúgio do lar, Vivem na realidade crua Sem ninguém p'ra os amar! Brincam na sua inocência É feliz o seu olhar Livres na sua independência Presos nas ilhas do mar. Não conhecem os seus pais Não conhecem esta vida Amargos, duros pedregais Fruto da existência esquecida. A esperança permanece Sua essência flutua A verdade quase as esquece Crianças que brincam na rua... |